Oportunidades estruturadas de discussão em ambiente acolhedor sobre temáticas relacionadas à sexualidade que contemplem informações atualizadas, objetivas e livres de pré-julgamentos, a reflexão sobre crenças, sentimentos e emoções e que estejam comprometidas com os valores universais de respeito e direitos humanos.
Por quê?
Ainda há silêncios e constrangimentos para uma conversa franca sobre sexualidade em famílias e contextos educativos, embora crianças e jovens tenham acesso a informações (muitas vezes contraditórias) pela mídia, internet, amigos, entre outros.
Para quê?
No nível de cada sujeito, a educação em sexualidade amplia as possibilidades de vivência mais feliz e informada da sexualidade. Enquanto projeto coletivo, busca construir uma sociedade em que todas e todos possam viver suas identidades e sexualidades sem serem excluídos/as ou discriminados/as, que os direitos sexuais e reprodutivos sejam integralmente assegurados e que a epidemia da AIDS possa ser enfrentada.
Como?
Por meio de processos dialógicos e mediados, em que haja oportunidade de expressão e reflexão de conhecimentos prévios além de oferta de informações consensuadas cientificamente, com linguagem adequada a cada faixa etária e partindo das necessidades específicas de cada grupo.
Quando?
A educação em sexualidade deve acontecer desde a infância, considerando as especificidades de cada faixa etária, com adequação da linguagem e profundidade da informação.